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Apps: Shutterstock lança app de seu banco de música, o PremiumBeat

A Shutterstock lançou nesta terça-feira, 12, o aplicativo PremiumBeat (Android, iOS), uma coletânea mobile que permite a produtores, editores e diretores de conteúdo audiovisual e escutar e encontrar uma coleção de músicas sem necessidade de pagar royalties.

A ferramenta já existia em versão web – cujo site foi renovado nesta semana – e agora chega aos dispositivos móveis para agilizar a busca pelas melhores trilhas sonoras de produções realizadas em diferentes mídias (como filmes para cinema, podcasts, webséries, produções no YouTube, etc.). Dentro do app, os profissionais podem procurar as 8,5 mil canções por gênero, humor ou pelas mais populares.

A ideia é que o usuário escute as músicas pelo app, adicione aos seus favoritos ou em uma playlist para depois baixá-las em seu computador. Outra opção é o compartilhamento de uma canção com outras pessoas e usá-la em um projeto pessoal. Neste caso, será preciso pagar pela música. Por exemplo: um videomaker ou um podcaster pode comprar uma das trilhas no app e usá-la como abertura ou encerramento de seu programa. Em seu computador, o produtor define se a trilha é aquela que deseja e faz o pagamento.

Músicas como Deck The Halls, muito popular nesta época de festas de fim de ano, podem ser adquiridas por US$ 49 no banco musical. O pagamento é feito via cartão de crédito internacional ou PayPal. Importante frisar que é impossível usar a trilha sem comprá-la pelo sistema, pois uma espécie de marca d’água está presente na música, repetindo “PremiumBeat.com” durante a execução.

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Publicidade: Shutterstock lança app de seu banco de música, o PremiumBeat

A Shutterstock lançou nesta terça-feira, 12, o aplicativo PremiumBeat (Android, iOS), uma coletânea mobile que permite a produtores, editores e diretores de conteúdo audiovisual escutar e encontrar uma coleção de músicas disponíveis para trilha sonora.

A ferramenta já existia em versão web – cujo site foi renovado nesta semana – e agora chega aos dispositivos móveis para agilizar a busca pelas melhores trilhas sonoras de produções realizadas em diferentes mídias (como filmes para cinema, podcasts, webséries, produções no YouTube, etc.). Dentro do app, os profissionais podem procurar as 8,5 mil canções por gênero, humor ou pelas mais populares.

A ideia é que o usuário escute as músicas pelo app, adicione aos seus favoritos ou em uma playlist para depois baixá-las em seu computador. Outra opção é o compartilhamento de uma canção com outras pessoas e usá-la em um projeto pessoal. Neste caso, será preciso pagar pela música. Por exemplo: um videomaker ou um podcaster pode comprar uma das trilhas no app e usá-la como abertura ou encerramento de seu programa. Em seu computador, o produtor define se a trilha é aquela que deseja e faz o pagamento.

Músicas como Deck The Halls, muito popular nesta época de festas de fim de ano, podem ser adquiridas por US$ 49 no banco musical. O pagamento é feito via cartão de crédito internacional ou PayPal. Importante frisar que é impossível usar a trilha sem comprá-la pelo sistema, pois uma espécie de marca d’água está presente na música, repetindo “PremiumBeat.com” durante a execução.

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Pagamentos móveis: Base de MAUs do PicPay cresce 25% ao mês

A base de usuários ativos mensais (MAUs) do aplicativo brasileiro de carteira digital PicPay (Android, iOS) vem crescendo 25% ao mês nos últimos dois meses, revela Anderson Chamon, um dos fundadores da start-up. A empresa não abre o número absoluto da base de MAUs, mas informa que já houve mais de 10 milhões de downloads do app, somando Android e iOS. A expectativa para este ano é de movimentar R$ 500 milhões em transações pelo app.

O PicPay chegou a figurar por quatro semanas topo do ranking dos aplicativos gratuitos mais baixados na App Store brasileira recentemente. E também alcançou o topo, porém por menos tempo, na Google Play, onde a competição é maior. A empresa tem apostado em um crescimento viral, com base no boca a boca, e também na aposta de divulgação por meio de influenciadores digitais – serve de exemplo a inserção do PicPay em uma esquete do grupo de humor Porta dos Fundos.

“O que oferecemos é um produto novo, que requer transformar o comportamento do consumidor. Na TV o espaço é pequeno para ensinar. Com influenciadores digitais a gente consegue dirigir melhor o comportamento, explicando como funciona. Os influenciadores falam de forma natural e mais orgânica, ajudando a educar sobre o produto, o que é nosso principal desafio”, relata Chamon.

Empresas

O PicPay facilita a realização de transferências entre pessoas e não cobra nenhuma taxa por isso. Ele funciona como uma carteira digital, associada a um cartão de crédito e a uma conta bancária. Também serve para o pagamento de profissionais liberais e estabelecimentos comerciais. Preferencialmente, é usado o saldo da carteira a cada pagamento. Se não houver saldo suficiente, usa-se o cartão de crédito cadastrado. O saldo pode, a qualquer momento, ser transferido para a conta bancária do usuário.

A maior parte das transações acontecem entre pessoas físicas. Em segundo lugar, vêm os profissionais liberais e profissionais autônomos. Um dos desafios do PicPay é atrair mais estabelecimentos comerciais. Hoje são 70 mil espalhados pelo Brasil e a meta é chegar a 150 mil até dezembro. Para tanto, a start-up criou um aplicativo à parte, chamado PicPay Empresas (Android, iOS), para facilitar o cadastro de novos estabelecimentos e servir para o gerenciamento de pagamentos. Na prática, o app substitui as máquinas de cartão, com a vantagem de não ter custo de aluguel ou compra de equipamento. A taxa para o recebimento dos valores varia de acordo com o prazo que o comerciante deseja receber, podendo ser zero se ele aceitar receber depois de 80 dias. Em 30 dias, a PicPay cobra 2,2%. E se o estabelecimento quiser receber na mesma hora, a taxa sobe para 4,89%.

“Eu diria que o dinheiro em papel é o nosso principal concorrente. Mas como a gente orbita em vários lugares, na prática são vários competidores. Dentro da loja concorremos com as redes adquirência. Nas transações à distância, como em sites de e-commerce, concorro com PayPal. Na rua, disputo com o dinheiro em papel e o cheque”, analisa o empreendedor.

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