A parceria entre Claro, Ericsson e WEG para testar o 5G industrial chegou a 9 milissegundos (m/s) em provas recentes, ou seja, uma redução importante na latência e melhora no tempo de resposta de comunicação, como informou a Embratel nesta sexta-feira, 17.

Além disso, a tecnologia Mobile Edge Computing da Ericsson foi adicionada à rede privada que está no padrão Standalone (SA). Por meio do Mobile Edge Computing é possível fazer o fatiamento da rede (networking slicing, no original em inglês).

Recentemente, a Telit também entrou no projeto com o módulo de conectividade FN980.

Entenda

O teste de 5G da WEG industrial foi costurado pela ABDI junto à Anatel e apresentado em maio durante evento organizado pela Teletime. A agência disponibilizou a frequência de 3,5 GHz para montar a rede privada na fábrica da companhia em Jaraguá do Sul (SC) com equipamentos da Ericsson (rede convencional) e da Nokia (virtualizada).

Em contrapartida, o projeto tem como objetivo dar informações e comparações entre os padrões de 5G SA e non standalone (NSA) para a agência reguladora. Os dados também serão comparados com o desempenho de outras tecnologias de comunicação (fibra ótica, cabo ethernet e Wi-Fi) na indústria.