A demanda por eSIM (SIMcard embutido no aparelho) em smartphones está mais devagar do que o esperado, reconhece a vice-presidente da linha de negócios de soluções digitais da Idemia, Ea Chaillioux. Por enquanto, apenas o Pixel 3 e o iPhone XS adotaram a nova tecnologia, e de forma híbrida, mantendo também uma entrada para o SIMcard tradicional, que pode ser inserido e removido pelo consumidor. Havia uma expectativa de que o S10, da Samsung, anunciado na semana passada, viesse com eSIM, o que não se concretizou.

A demanda por eSIM está vindo primeiramente de objetos conectados, incluindo carros, medidores inteligentes e diversos outros aparelhos de Internet das Coisas, relata a executiva, que conversou com Mobile Time durante o MWC19, nesta semana.

A Idemia já forneceu sua plataforma para gerenciamento de eSIM para 90 diferentes clientes no mundo, entre operadoras e fabricantes.