O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) instituiu um grupo consultivo de trabalho para debater e propor medidas para aprimorar o combate à desinformação eleitoral. Uma das expectativas é de que o grupo de especialistas se debruce especialmente sobre as ameaças na forma de deepfakes e criadas por inteligência artificial generativa.

Foram escolhidos para fazer parte do grupo de trabalho: Estela Aranha, assessora da Presidência do TSE, responsável pela secretaria geral do grupo; um(a) juiz(a) auxiliar da Presidência, designado(a) pela Presidência do TSE; Alexandre Espinosa, vice procurador-geral eleitoral; o professor Virgílio Almeida; a professora Marilda Silveira; a professora Dora Kaufman; a professora Laura Schertel; o professor Silvio Romero de Lemos Meira; e o professor Bruno Bioni.

As atividades do grupo de trabalho terão natureza consultiva e propositiva. Seus relatórios serão reportados diretamente para a presidência do TSE, que por sua vez poderá compartilhá-los com o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (CIEDDE), órgão instituído dentro do TSE para o combate a fake news eleitorais e de afronta ao regime democrático.

A ilustração no alto foi produzida por Mobile Time com IA

 

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