A OpenAI atualizou os termos de serviço para a criação de GPTs, junto com o anúncio de que sua loja oficial será lançada na semana que vem. Além de proibições já esperadas, como GPTs que promovam atividades ilícitas, fraudes e conteúdo violento, foram incluídas restrições quanto ao seu uso para política, finanças, saúde e serviços legais.

Em política, a OpenAI proibiu a criação de GPTs para campanhas políticas ou lobby. Serão caracterizados como tal GPTs que gerem grande volume de material de campanha; que gerem material personalizado de campanha ou focado em um público específico; que gerem conversas para prover informações sobre uma campanha; ou que criem produtos para uma campanha ou lobby.

Em saúde, foram proibidos GPTs que façam diagnóstico ou proponham qualquer tratamento. Também não podem fazer triagem para situações de saúde que requeiram atenção imediata.

Em finanças e serviços legais, os GPTs não podem prover aconselhamento personalizado sem a revisão de um especialista humano. A OpenAI esclarece que seu modelo de LLM não é preciso o suficiente para essas finalidades.

Além disso, em qualquer outro uso em saúde, finanças e serviços legais, assim como em jornalismo ou para o resumo de conteúdo, a OpenAI exige que o consumidor final seja informado sobre a utilização de inteligência artificial e suas potenciais limitações.