Com o preço dos relógios conectado subindo a valores acima de R$ 1 mil, as pulseiras se tornam uma boa opção, em especial para quem quer experimentar os wearable devices, especialmente aqueles que pretendem cuidar de sua saúde.

No entanto, conforme uma pesquisa recente do IDC com a Qualcomm, 52% dos brasileiros não sabem o que é ou para que serve um wearable. Por esta razão, começar com um produto de preço de entrada é o melhor caminho para se acostumar com um gadget conectado em seu corpo.

A Mi Band, a pulseira inteligente da Xiaomi, tem uma boa relação custo/benefício. Com preço inicial de R$ 95, este gadget é mais barato que outros dispositivos de rivais como Garmin, Sony e Atrio, como pôde ser visto no site de análise de preços do BuscaPé.

A smartband é leve e fácil de limpar. Seu corpo é emborrachado e o núcleo é fácil de tirar para carregar ou efetuar a limpeza completa. Diferentemente dos competidores, a Mi Band não possui tela, apenas três sinais de LED que avisam sobre bateria, ligações telefônicas ou metas alcançadas.

O controle da pulseira é feito todo através do aplicativo Mi Fit (Android e iOS). Com ele o usuário pode acompanhar quanto tempo caminhou, quantos passos deu e quantas horas dormiu. As cores dos LEDs da pulseira podem ser modificadas.

O principal atrativo da pulseira é a bateria de 41 mAh: em uma carga completa ela consegue durar quase dois meses de uso diário – embora a companhia chinesa indique apenas um mês.

Análise final

Pesou contra a Mi Band o fato de não ter sensor de monitoramento cardíaco e algumas imprecisões na contagem dos passos. Outros modelos da pulseira da Xiaomi – EUA e China – já possuem o sensor de PPG, um atrativo a mais para quem quer acompanhar sua saúde no dia a dia. Ainda assim, por custar apenas R$ 95, a Mi Band é uma boa alternativa aos usuários que querem experimentar wearables sem gastar muito.