Em 2020, a soma dos pagamentos instantâneos chegou a mais de 70,3 bilhões de transações processadas em 48 mercados globais analisados pela pesquisa Prime Time For Real-Time, da ACI Worlwide realizada em parceria com a GlobalData. Trata-se de um aumento de 41% na comparação com 2019. No Brasil, o Pix, que foi lançado no segundo semestre do ano passado, mas foi capaz de catapultar o País para a oitava posição no ranking dos países que mais geram transações do tipo, com 1,3 bilhão. De acordo com o estudo, espera-se que o crescimento continue até 2025, em um CAGR de cinco anos de 25,3%.

Os cinco primeiros estão: Índia (com 25,478 bilhões), China (15,741 bilhões), Coreia do Sul (6,015 bilhões), Tailândia (5,241 bilhões) e Reino Unido (2,827 bilhões).

Segundo o documento elaborado pela ACI Worldwide, a pandemia do novo coronavírus também está afetando as previsões futuras, na medida em que, nos próximos cinco anos, a estimativa é de uma transição acelerada para os pagamentos digitais. “Isso se reflete em um declínio de 36 bilhões em pagamentos em papel em comparação com as previsões anteriores”, aponta o relatório.