A Apple lançou nesta quarta-feira, 15, a segunda geração do seu smartphone de entrada para os padrões da companhia, o iPhone SE. No Brasil, o produto chega a partir de R$ 3,7 mil, na versão com 64 GB . O valor sofreu um aumento de R$ 1 mil, se comparado com o preço (R$ 2,6 mil) da primeira versão lançada em 2016.

Embora os valores acima não levem em consideração o câmbio e a inflação dos últimos quatro anos, é importante notar que o dispositivo não teve incremento no preço aplicado para os Estados Unidos, US$ 399 para ambas as versões.

Em sua nova edição, o celular traz melhorias no chipset (deixa o A12 para o A13), tela (aumento de 0,7 polegada) e câmera frontal (sai de 1,2 para 7 MP). Mas marca o retorno do botão frontal com Touch ID e da câmera traseira com uma lente única.

Para efeito de comparação com outros produtos da Apple no Brasil, o iPhone SE segunda geração de 64 GB é R$ 600 mais barato que o iPhone XR de 64 GB, mas tem tela menor e sistema biométrico mais antigo (usa TouchID no lugar do FaceID); e R$ 1,3 mil menos custoso que o iPhone 11 de 64 GB, mas pior em tela e conjunto de câmeras.

Configuração

A nova versão do iPhone SE tem LCD de 4,7 polegadas, chip A13 Bionic, Apple Pay, iOS 13, sensor TouchID, fone de ouvido com entrada Lightning, Dual SIM (eSIM e nano SIM), proteção IP 67 (profundidade máxima de um metro por até 30 minutos), câmera traseira de 12 MP com abertura f 1.8 e câmera frontal de 7 MP com abertura de f2.2, além de opções com 64 GB, 128 GB e 256 GB de armazenamento.

Disponibilidade

Com opções de cores em branco, preto e vermelho, o iPhone SE de segunda geração sai por R$ 3,7 mil de 64 GB, R$ 4 mil de 128 GB e R$ 4,5 mil de 256 GB. Neste anúncio feito de forma virtual, a Apple disse que a pré-venda do produto começa na próxima sexta-feira, 17, e a venda oficial nas lojas inicia na outra sexta-feira, 24. Inicialmente, 40 países terão acesso ao handset, mas a companhia não informou quais.

No Brasil, a página da Apple traz os preços e informações do produto, mas a disponibilidade ainda não foi informada.

Vale ressaltar, os clientes da Apple no Brasil, México e na Turquia não têm direito ao trade-in (troca de velho por novo) da fabricante, como ocorre nos EUA, Canadá e Reino Unido.