65% dos executivos confirmam ter um plano traçado com relação ao papel que a IA generativa vai desempenhar nas tomadas de decisão das empresas nos próximos cinco anos. Embora tenham dificuldades de lidar com os dados gerados nas companhias, 76% dos líderes nacionais confiam nos dados operacionais internos como principal fonte para a tomada de decisões estratégicas. A informação é do novo estudo global CEO decision making in the age of AI, Act with intention, realizado pelo IBM Institute for Business Value e apresentado por Marcelo Braga, presidente e líder de tecnologia da IBM Brasil, nesta quarta-feira, 16, em evento promovido pela empresa.

CEOs brasileiros consideram a computação em nuvem (60%) e o rápido desenvolvimento da inteligência artificial dentro das empresas, incluindo a IA generativa (56%), os dois grandes pilares para alcançar bons resultados nos próximos três anos, mesmo sendo nítido o crescimento tecnológico na forma de lidar com os dados.

Além disso, os executivos estão enfrentando desafios relacionados à gestão de dados das suas companhias, incluindo cálculos pouco claros (44%) e a dificuldade de identificar insights significativos desses dados (41%).

Também consideram que os dados são questões cruciais em uma empresa, devendo estar no topo da lista, entre eles, primeiramente, a padronização dos processos de coleta de dados e relatórios (44%). Em seguida, a promoção de uma cultura orientada por dados ou data driven (40%) e, por último, a geração de melhorias nas plataformas de dados (39%). Estas foram as três principais escolhas dos CEOs e com percentuais acima das médias globais registradas pela pesquisa.

A IBM ouviu três mil CEOs de 30 países, incluindo executivos brasileiros.

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