Resultados da pesquisa para: Messenger

Saúde: Your.MD

Os bots fazem parte de nossas vidas. Parece um universo distante e muito próximo do mundo científico conversar com robôs, mas eles ajudam com nossas compras, resolvem problemas em contas, organizam nossas tarefas, contratam profis…

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Mensageria: RCS terá mais de 1 bilhão de MAUs no mundo em 2019

A GSMA prevê que o RCS, novo padrão de mensageria móvel das operadoras que representa a evolução do SMS, terá mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais (MAUs, na sigla em inglês) em 2019. Se atingido esse patamar, o RCS se tornará uma das principais plataformas de mensagens do mundo, fazendo frente a WhatsApp, Facebook Messenger e WeChat, mas com a diferença de ser controlada pelas operadoras.

No ano passado, havia 30 milhões de MAUs de RCS no mundo. Hoje, são 140 milhões. E em 2018 serão 240 milhões, projeta David O’Byrne, diretor de projetos de comunicação IP da GSMA. Ele apresentou as projeções em palestra durante o seminário Mobile 360, nesta quarta-feira, 1, em Bogotá, na Colômbia.

Hoje, 50 operadoras já implementaram RCS no mundo e outras 25 planejam adotar essa tecnologia entre 2017 e 2018. Há basicamente dois caminhos para isso: 1) contratar uma plataforma de RCS na nuvem, como a oferecida pelo Google; 2) comprar e instalar sua própria plataforma de RCS. O primeiro caminho é mais rápido e pode ser concluído em um prazo de três a seis meses, mas a participação da operadora na receita com o serviço será menor. O segundo caminho leva mais tempo, de nove a doze meses, tem um custo inicial maior, mas garante para a operadora uma participação melhor na receita, compara O`Byrne.

A2P

O RCS será usado principalmente para a chamada comunicação A2P (application to peer), ou seja, de marcas com seus consumidores, como acontece hoje por SMS, mas com a possibilidade de adição de fotos, vídeos e outros conteúdos multimídia que enriquecem a interação.

A GSMA estima que a receita do mercado mundial de SMS A2P chegará a US$ 74 bilhões em 2021 e poderia ultrapassar US$ 90 bilhões com a adoção global do RCS, pois uma pesquisa realizada pela entidade aponta que empresas estariam dispostas a pagar de 10% a 30% a mais por um serviço multimídia de A2P, como o RCS.

“Temos que começar a testar o RCS agora, mesmo em escala pequena, para pegarmos dados e aprendermos. Quando o RCS atingir um ponto de inflexão, as marcas já estarão prontas para isso”, recomendou Jeff Michaud, vice-presidente de vendas da 3Cinteractive, uma integradora de SMS A2P nos EUA. Ele ressalta que o RCS não substitui a comunicação através de push notfication via app, mas a complementa, lembrando que é uma parcela pequena da base de consumidores que opta por instalar e efetivamente usar um app de uma marca.

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Bots: Rock In Rio lança chatbot

O festival Rock In Rio lançou um chatbot para fornecer informações e entreter o seu público. Disponível dentro do Facebook Messenger, o bot se chama “Roque” e utiliza uma linguagem descontraída durante a conversa. Através dele o público consegue informações úteis, como mapa do local, meios de transporte, ingressos e atrações do evento. Também há “missões” para serem cumpridas, simulando histórias em que o usuário precisa tomar decisões com base em seu conhecimento musical. Além disso, no local do evento, haverá um espaço com uma câmera para a produção de videoclipes personalizados que serão distribuídos através do chatbot. O Roque foi criado pela agência Outra Coisa com a plataforma BLiP, da Take. É a primeira vez que o Rock In Rio adota um chatbot.

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Bots: Lealis entra no mercado de chatbots com o Isaac

A start-up brasileira de serviços digitais Lealis decidiu entrar no mercado de chatbots. A empresa pretende atuar com projetos de grandes empresas, sendo agnóstica em termos tecnológicos: mescla as plataformas de inteligência artificial e processamento de linguagem natural da IBM e da Microsoft (Watson e Luis, respectivamente), e trabalha com qualquer canal disponível para a interface do bot (Messenger, Skype, Twitter, Telegram, email, SMS etc). Sua solução foi batizada como Isaac. E a meta é ter entre cinco e seis implementações de grande porte ao longo dos próximos 12 meses.

O diferencial da Lealis está no time de profissionais por trás da empresa. Não se trata de uma start-up fundada por jovens empreendedores, mas liderada por um antigo e experiente executivo do mercado de telecomunicações, João Moretti, um dos pioneiros a criar soluções para Palm OS no Brasil e que atuou em empresas como Mowa, Mobilepeople e MC1. Agora, à frente da Lealis, Moretti montou um time de profissionais igualmente experientes para que a empresa atue como uma espécie de boutique digital com foco em mobile.

Além de realizar projetos variados relacionados a inovação, a Lealis espera que o Isaac se torne no futuro uma fonte de receita recorrente para a empresa. Moretti prevê demanda por chatbots oriunda de setores como os de serviços financeiros, telecomunicações e saúde. E espera que haja projetos de robôs com diversos objetivos, desde atendimento até entrega de conteúdo, passando por transações.

Embora o Isaac esteja preparado para conversar livremente com os consumidores e usar inteligência artificial para aprender a cada novo diálogo, Moretti acha que há espaço bots com e sem processamento de linguagem natural. “O objetivo maior é atender a expectativa do cliente e do usuário. Se você está cumprindo um papel, seja qual for, você tem que trabalhar abertamente com as duas possibilidades. Nada impede que comece com um chatbot limitado que depois vá ganhando mais capacidade, conseguindo resolver mais coisas”, comenta.

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Bots: Lealis entra no mercado de chatbots com Isaac

A start-up brasileira de serviços digitais Lealis decidiu entrar no mercado de chatbots. A empresa pretende atuar com projetos de grandes empresas, sendo agnóstica em termos tecnológicos: mescla as plataformas de inteligência artificial e processamento de linguagem natural da IBM e da Microsoft (Watson e Luis, respectivamente), e trabalha com qualquer canal disponível para a interface do bot (Messenger, Skype, Twitter, Telegram, email, SMS etc). Sua solução foi batizada como Isaac. E a meta é ter entre cinco e seis implementações de grande porte ao longo dos próximos 12 meses.

O diferencial da Lealis está no time de profissionais por trás da empresa. Não se trata de uma start-up fundada por jovens empreendedores, mas liderada por um antigo e experiente executivo do mercado de telecomunicações, João Moretti, um dos pioneiros a criar soluções para Palm OS no Brasil e que atuou em empresas como Mowa, Mobilepeople e MC1. Agora, à frente da Lealis, Moretti montou um time de profissionais igualmente experientes para que a empresa atue como uma espécie de boutique digital com foco em mobile.

Além de realizar projetos variados relacionados a inovação, a Lealis espera que o Isaac se torne no futuro uma fonte de receita recorrente para a empresa. Moretti prevê demanda por chatbots oriunda de setores como os de serviços financeiros, telecomunicações e saúde. E espera que haja projetos de robôs com diversos objetivos, desde atendimento até entrega de conteúdo, passando por transações.

Embora o Isaac esteja preparado para conversar livremente com os consumidores e usar inteligência artificial para aprender a cada novo diálogo, Moretti acha que há espaço bots com e sem processamento de linguagem natural. “O objetivo maior é atender a expectativa do cliente e do usuário. Se você está cumprindo um papel, seja qual for, você tem que trabalhar abertamente com as duas possibilidades. Nada impede que comece com um chatbot limitado que depois vá ganhando mais capacidade, conseguindo resolver mais coisas”, comenta.

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Mensageria: Cai o uso de chamada voz pelo WhatsApp no Brasil

Houve uma queda na proporção de usuários de WhatsApp no Brasil que realizam chamadas de voz pelo aplicativo. Essa foi uma das constatações que mais chamaram a atenção na nova edição da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre mensageria no Brasil, cujas entrevistas foram feitas em julho. Quando comparados os dados da edição anterior, realizada em janeiro, caiu de 65% para 56% a proporção de usuários ativos mensais (MAUs, na sigla em inglês) do WhatsApp que declaram utilizar a funcionalidade de chamada de voz dentro do aplicativo.

A redução pode estar relacionada ao contra-ataque realizado pelas operadoras móveis nos últimos tempos. Primeiro veio a oferta no segmento pré-pago de planos com tarifa única para chamadas para quaisquer operadoras (conhecido como “all-net”), o que simplifica a precificação do serviço. Tal estratégia foi adotada por Oi, TIM e Claro há quase dois anos e vem ganhando cada vez mais força. Depois, e talvez esta sim a iniciativa mais impactante contra o WhastApp, as teles começaram a oferecer voz ilimitada dentro de planos pós-pagos. O movimento parte das mesmas três teles citadas, além de Nextel e Porto Seguro Conecta, e começou justamente no período entre as duas edições da pesquisa. Quando foram realizadas as entrevista desta nova edição, em julho, seu impacto, contudo, se limitava ao universo pós-pago, que representa aproximadamente um terço da base de usuários móveis do Brasil. Em agosto, ou seja, depois da realização das entrevistas desta pesquisa, a TIM expandiu a oferta de voz ilimitada para um dos seus planos controle e a Claro fez o mesmo para o pré-pago. Se o movimento for seguido pelas demais operadoras e o WhatsApp tiver nova queda no uso de chamadas de voz na próxima edição da pesquisa, a relação de causa e efeito ficará mais evidente.

Outra iniciativa das operadoras que pode afetar o uso de ligações pelo Whatsapp no futuro é a oferta de voz sobre a rede 4G, serviço conhecido pelo termo técnico de VoLTE, na sigla em inglês. Trata-se ainda de algo incipiente, lançado por enquanto apenas por TIM e Vivo em poucas cidades e sem interoperabilidade, mas que tende a se popularizar gradativamente. O VoLTE garante chamadas com alta qualidade de áudio e completadas quase que instantaneamente, o que proporciona uma experiência muito melhor que aquela das chamadas de voz sobre redes 2G ou 3G. O problema é que no momento somente os modelos mais caros de smartphones são compatíveis com essa tecnologia e as chamadas VoLTE funcionam apenas entre assinantes da mesma operadora.

Popularidade

Apesar do revés em voz, o WhatsApp continua reinando absoluto como o principal app de comunicação instantânea do Brasil. Está instalado em 95% dos smartphones de internautas brasileiros, bem à frente do Facebook Messenger (78%) e do Telegram (14%). Além disso, entre aqueles que têm o WhatsApp instalado, 97% o utilizam todo dia ou quase todo dia. Facebook e Telegram apresentam percentuais menores nesse aspecto: 65% e 51%, respectivamente.

O relatório da pesquisa apresenta dados detalhados sobre o uso do WhatsApp, do Facebook Messenger, do Telegram e do SMS no Brasil. O arquivo está disponível para download gratuito em www.panoramamobiletime.com.br.

Nesta pesquisa foram entrevistados em julho 1.868 internautas que têm celular. A pesquisa tem validade estatística, com grau de confiança de 95% e margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

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