Manter a saúde é bom, mas nem sempre é fácil. Antigamente, a pessoa passava em qualquer farmácia e podia encontrar uma balança. Depois evoluiu e a balança ganhou até medição de batimento cardíaco. Mas, nos tempos atuais a farmácia é aquela parada rápida – mais ágil ainda se for uma compra online com retirada no balcão.
Por isso que passamos a usar marcadores de saúde. Pulseira, anel, relógio, qualquer coisa que colabore a dar um pouquinho mais de detalhes sobre a nossa vida, ajuda. Recentemente, eu comecei a usar o Mi Fitness (Android, iOS) para equipamentos da Xiaomi, como Xiaomi Watch Series, Redmi Watch Series, Xiaomi Smart Band Series e Redmi Smart Band Series.
Sempre fui uma pessoa que aprecia mais relógios analógicos. Quartzo, automático, GMT, cronógrafo, dress… Eu gosto da mecânica deles, mas também do estilo que trazem – sim, é o meu lado vaidoso.
Mas a saúde cobra uma conta a cada dez anos de nossas vidas. Com 20 anos de idade você não se preocupa com nada, basicamente apenas em comer direto e dormir bem. Com 30 anos, a saúde cobra para cuidar bem do coração, de queimar calorias, de ter metas de passos, ficar em pé e tomar água.
O app da Xiaomi traz essas opções ao verificar a frequência cardíaca, ver níveis de estresse, ciclo de sono e ciclo menstrual para mulheres. As funções que tenho mais usado no dia são a análise do coração, de oxigênio no sangue e o sono. E estresse.
Há também acompanhamento de atividades físicas, como caminhar, correr ou andar de bicicleta. Mas andar talvez seja tão ou mais importante no dia a dia. Veja, posso não fazer exercício todos os dias, mas andar eu posso. Sempre lembro que um diretor médico de uma universidade sueca me disse: “Andar 500 metros ajuda a diminuir riscos de doenças cardíacas”.
Enfim, um app de saúde colabora para dar o panorama e metas ao usuário. Mas obviamente não é um substituto do médico.