Talvez o ti?tulo dessa coluna seja uma das expresso?es mais antigas que existem, mas na?o poderia ser mais atual. A gente ve? cada dia mais o surgimento de inu?meras plataformas, apps, sites e marcas que tem o intuito de promover a possibilidade do consumo de conteu?do digital nos mais diferentes formatos, de vi?deos a livros, de mu?sica a jogos.

Mas a verdade e? que como – quase – tudo na internet, disponibilidade na?o e? a chave do sucesso. Na?o nos faltam possibilidades (boas e ruins), essa sempre foi inclusive a promessa da internet: colocar o mundo inteiro a um clique de dista?ncia. A questa?o e? outra.

Como dizia meu avo? “se informac?a?o fosse suficiente, me?dico na?o fumava”, ele era me?dico e fumava, rs. E essa ma?xima vale muito para nego?cios de conteu?do digital. Se criar o seu parque de diverso?es digitais fosse a u?nica tarefa a ser feita, a gente teria milho?es de plataformas operando no mercado e seria – ainda mais – difi?cil escolher onde estar, o que usar.

Ou seja, criac?a?o de uma plataforma (ou disponibilidade) na?o e? automaticamente consumo. E? preciso mais do que isso, e? preciso que voce? tenha uma combinac?a?o de fatores que dancem juntos e estejam integrados, quase como uma orquestra bem regida para que algue?m na?o so? te descubra na internet, mas queira estar ali, consumindo o que voce? tem pra oferecer.

A comec?ar pelo que os americanos cunharam como “discoverability” – ou descobertabilidade – tentando traduzir algo que na?o existe em Portugue?s – que e? a capacidade do seu app/plataforma ou conteu?do ser descoberto pelo usua?rio e consequentemente atrai?-lo. Uma junc?a?o de va?rias ferramentas de marketing online e offline, pago e gratuito, para fazer algue?m te descobrir. Esse e? so? o primeiro passo.

Ai a pessoa chegou, ufa! Mas agora e? preciso ter um bom processo de onboarding, de jornada dentro do seu ambiente, para que a pessoa queira dar o segundo passo: criar uma conta e se tornar algue?m com quem voce? vai manter uma relac?a?o mais pro?xima, que voce? vai chamar de usua?rio ou de cliente.

Mais uma etapa conclui?da. Ta? bom, ne?? Na?o! Agora voce? precisa ter bons conteu?dos para que a pessoa queira continuar por ali. Um bom produto precisa ser complementado por conteu?dos que interessem a quem esta? ali: que sejam de qualidade, conhecidos, desejados, que na?o sejam piratas (pode parecer o?bvio, mas para algumas plataformas na?o e?), para que este usua?rio fique ali pelo seu espac?o digital e consuma o que voce? tem pra oferecer.

E ai?? Agora acabou, ne?? A primeira etapa, sim.rs.

Agora e? a hora da retenc?a?o e da fidelizac?a?o. O que voce? esta? fazendo para na?o so? atrair o usua?rio para sua plataforma, mas fazer com que ele queira voltar mais vezes e ficar sempre com voce?? Pra ele ver valor em usar o que voce? tem pra oferecer e que na?o seja so? algo vazio e sem grac?a.

Todas essas etapas na?o sa?o um fim em si mesmas… Sa?o etapas que se retroalimentam e se complementam. Na?o e? simplesmente sair fazendo, criar uma plataforma pra dizer que oferece isso no mercado.

E? preciso estar 1000% comprometido em entregar o melhor pacote, com o melhor produto, que tenha os melhores conteu?dos e que foque na melhor experie?ncia de chegada e permane?ncia dos usua?rios. Tudo de forma segura e bem feita.

E? ai? que a gente separa o joio do trigo, as marcas perenes e li?deres de mercado dos apps que surgem no va?cuo de uma ideia ja? consolidada, mas com um vie?s de oportunismo (e na?o oportunidade), mas por na?o terem gasolina pra voar (produto, conteu?do, engajamento) acabam fazendo um voo curto e rasante.

Se quiser saber mais sobre como aqui no Skeelo a gente colhe os frutos de um compromisso inegocia?vel com todos esses pilares que eu mencionei, como por exemplo ter so? em 2024 ja? mais de 87 milho?es de minutos consumidos em leitura, tendo os melhores conteu?dos do mercado, a gente se ve? ja? ja? no MobiXD!

Ou se voce? leu esse texto depois que o evento aconteceu, espero que a gente tenha trocado uma ideia sobre esse assunto por la?

Ate? a pro?xima!