A operadora Vivo anunciou seu novo compromisso com a Agenda 2030 e com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), e também com o Pacto Global, de 2015, com 169 metas de mobilização mundial para a redução das desigualdades sociais e a proteção ambiental do planeta. Em evento realizado em São Paulo, nesta terça-feira, 5, para apresentar esse engajamento, o vice-presidente de relações institucionais e sustentabilidade da Vivo, Renato Gasparetto, apresentou um estudo feito pela operadora sobre os ODS 2030, destacando os objetivos que são materiais no segmento de atuação da empresa e definindo os temas que devem ser prioridades para o negócio.

A análise aponta, em uma escala qualitativa, os 11 ODS prioritários com suas contribuições diretas ou indiretas. Entre eles, o que se destaca como “impacto muito alto”, sendo a maior prioridade na categoria, é o objetivo nove dos ODS, Indústria, Inovação e Infraestrutura, que busca “prover cobertura e acesso de Internet para todos, com serviços digitais inclusivos e sustentáveis”.

Sendo assim, a Vivo anunciou três metas:

. Desenvolver infraestrutura de rede fixa e móvel de qualidade, confiável, sustentável e resiliente, para apoiar o desenvolvimento econômico, a inclusão digital e o bem-estar humano.

. Fortalecer o investimento em pesquisa científica e inovação, a fim de melhorar as competências digitais no País e aumentar o desenvolvimento de projetos de ponta em educação, saúde, finanças e soluções de baixo-carbono.

. Aumentar significativamente o acesso às tecnologias de informação e comunicação e se empenhar para oferecer acesso universal e a preços acessíveis à Internet.

De acordo com a empresa, a maior contribuição voltada ao ODS 9 é para infraestrutura de rede fixa (fibra) para mais de 23 milhões de domicílios; cobertura móvel (4G, 4.5G ou 5G) em mais de 5 mil cidades e em todos os estados brasileiros; milhões de equipamentos eletrônicos vendidos anualmente e clientes com assinatura em serviços digitais de educação, saúde, finanças e entretenimento; investimentos expressivos em soluções inovadoras de cloud, cibersegurança, big data, IoT e gestão da tecnologia.

ODS prioritários da Vivo

Além do objetivo 9, a operadora conta com mais 10 ODS prioritários para o negócio, divididos em três categorias de impacto: ‘Muito Alto’, ‘Alto’ e ‘Médio’, que são:

  • Impacto muito alto

ODS 9: Indústria, Inovação e Infraestrutura;

  • Impacto alto

ODS 8: Trabalho Decente e Crescimento Econômico;

ODS 10: Redução das Desigualdades;

ODS 12: Consumo e Produção Responsáveis;

ODS 13: Ação Contra a Mudança Global do Clima;

ODS 16: Paz, Justiça e Instituições Eficazes;

  • Impacto Médio

ODS 3: Saúde e Bem-Estar;

ODS 4: Educação de Qualidade;

ODS 5: Igualdade de Gênero;

ODS 7: Energia Acessível e Limpa;

ODS 17: Parcerias e Meios de Implementação. 

Em 2022, a Vivo teve uma receita operacional líquida de R$ 48 bilhões, investindo R$ 9,5 bilhões em seu negócio, resultando em um lucro líquido de R$ 4 bilhões. Além disso, a equipe conta com cerca de 33 mil colaboradores, mais de 100 mil terceirizados, tem aproximadamente 1,8 mil lojas pelo País e, no último ano, alcançou mais de 112 milhões de clientes (acessos), segundo relatório sobre a Agenda 2030.

“Nós temos, acima de tudo, um compromisso social. Toda vez que falamos de infraestrutura que leva conectividade e digitalização, estamos nos referindo a dar acesso às pessoas para o mundo digital. Já foi, no passado, um lugar de nicho e, potencializado pela pandemia, se tornou essencial. A economia real girou pela conectividade durante os últimos anos e percebemos que a essencialidade que passou pelas redes, tanto fixas quanto móveis, não veio somente com a conectividade, mas veio também com a capacitação digital e o letramento”, finalizou Gasparetto.