“Imaginem o que a inteligência artificial (IA) generativa fará com o turismo em São Paulo, se pessoas da China, da Índia ou do Japão viessem para o Brasil e começarem a se comunicar em português, a partir de uma tradução ao vivo. Esse é o futuro”, afirmou Balaji Srinivasan, diretor de Desenvolvimento de Negócios Globais da Intel.

Em evento realizado pela empresa, em São Paulo, nesta quinta-feira, 7, o executivo deu um exemplo de uma pessoa de um país da Ásia que vem ao Brasil para visitar a capital paulista. Quando ele estiver em um restaurante e, então, iniciar uma conversa com um garçom, poderá falar sua língua nativa – digamos, mandarim –, e terá uma solução que automaticamente vai converter para o idioma nativo do garçom, “facilitando para ambos”.

Ele acredita a utilização da IA generativa é ilimitada. “Essa é a grande promessa dos grandes modelos de linguagem (LLMs)”, apontou. Com outros exemplos na manga, Srinivasan comenta sobre as possibilidades de usar a tecnologia para recomendar ferramentas de maneira personalizada para os clientes. Por isso, “a Intel está viabilizando a tecnologia em todo o planeta para ajudar a facilitar a vida das pessoas”, ressaltou.