Os restaurantes cadastrados no iFood (Android, iOS) geraram, em média, 10,47 mil empregos por mês entre janeiro de 2015 e dezembro de 2019, ou seja, antes da pandemia de Covid-19. E os estabelecimentos que não se juntaram à plataforma apresentaram uma perda média de 5,68 mil por mês. Os dados fazem parte da pesquisa Impacto Econômico do iFood no setor de restaurantes nas regiões brasileiras, realizada pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) a pedido do aplicativo de delivery, apresentada nesta terça-feira, 11.

Assim, o saldo líquido é de aproximadamente 4,8 mil empregos gerados ou preservados por mês a partir da atuação do iFood no negócio de restaurantes no País.

Ao longo dos 60 meses avaliados pelo estudo, cada restaurante da base do aplicativo contribuiu com uma média de 2,42 empregos gerados ou preservados. Os estabelecimentos que não aderiram à plataforma perderam, em média, 0,71 posto de trabalho. Em números absolutos, o estudo da Fipe avaliou ainda que aqueles cadastrados empregavam, em média, 14 pessoas e aqueles que não aderiram em nenhum momento ao aplicativo, empregavam 11 pessoas em média.

Uma outra pesquisa desenvolvida em parceria com a Fipe que saiu no fim do ano passado, mostra que o iFood movimentou R$ 1,8 bilhões em 2020, o equivalente a 0,43% do PIB nacional. Projeta-se que esse volume possa ter chegado a R?50,7 bilhões em 2021 (com base em resultados do primeiro semestre do ano). A projeção para 2021 – com base nos resultados do primeiro semestre do ano, é de que o volume chegue a R$ 50,7 bilhões.