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Três meses depois: Quantum Sky

O smartphone da Quantum Sky é um dos melhores exemplos para nós fazermos reviews de três meses dos handsets no Mobile Time. Lançado em agosto de 2017 pela marca brasileira Positivo, o dispositivo, nas primeiras, semanas roda...

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Handsets: Procura por assistência para o iPhone deve crescer em 15%

A entrada dos novos iPhone X, iPhone 8 e iPhone 8 Plus deve aumentar em até 15% a busca por assistência na Conserta Smart. De acordo com o fundador e CEO da franquia, Felipe Marchese, a assistência técnica desses aparelhos deve custar até 20% dos dispositivos, principalmente por sua estrutura de tela e traseira de vidro.

“Não é que os aparelhos premium estejam mais frágeis, mas eles estão com a frente e a traseira de vidro. Foi algo que aconteceu nos novos iPhones”, disse Marchese em entrevista ao Mobile Time. “Nós já tivemos dois casos na rede com celulares com problemas de tela, em São Paulo, mas estamos aguardando peça de reposição. Em média, elas demoram de 70 a 90 dias para chegarem ao mercado. Dos defeitos que chegam a nossa rede, cerca de 40% são problemas com a tela. Os outros 60% são problemas de o aparelho não ligar, o que pode ser software, bateria ou chipset”.

Marchese revela que a quantidade de pedidos de conserto de smartphones vem aumentando na sua franquia por uma série de diferentes fatores, como: o fabricante se recusaria a acionar a garantia devido ao mau uso dos handsets (tela quebrada, impacto, entrada de líquidos e fluídos), acidentes com telas maiores, mais tecnologia que o consumidor não se adapta, o alto valor dos dispositivos (em consequência à alta do dólar) e a crise econômica.

O empresário ressalta que o consumidor deve levar em conta o preço do dispositivo quando leva para o conserto: “Se o valor do conserto for até 30% do aparelho, vale levar o celular para ser arrumado. É o caso desses novos iPhones. Em média, eles devem custar 20% do aparelho – levando em conta que o iPhone X pode chegar a R$ 8 mil, o conserto deve sair por R$ 1,6 mil”.

Meu ‘caro’ amigo

Quando questionado pelo Mobile Time sobre quais são os smartphones mais caros para o usuário consertar, Marchese diz que os handsets da Apple não são tão caros assim. Neste caso, o bolso do consumidor aperta mais na assistência dos smartphones high-end da Samsung.

“Hoje, o maior custo de reparo é da Samsung. Em alguns casos, ele chega a custar 70% do equipamento. Isso se deve ao valor da tela (AMOLED) da Samsung, principalmente os curvos (Edge) de top de linha”, disse. “Hoje, se você colocar em uma tabela, a Apple tem um valor de reparo muito legal e a Motorola também. Assim como os dispositivos da Samsung de preço médio e entrada”.

Mudança no tratamento

Marchese acredita que a quantidade do número de atendimentos aumentará nas 300 lojas da rede Conserta Smart. Mas, por outro, ele observa uma mudança no perfil do franqueado. Em especial para o parcelamento do serviço. Se, antes, o usuário pagava à vista a assistência, agora ele precisa parcelar entre duas e seis vezes no cartão de crédito. Além disso, três lojas de Campinas (sede da empresa) e São Paulo já estão trabalhando com empréstimo de smartphone para casos mais complexos de reparos.

“Hoje em dia, a pessoa não vê o dispositivo apenas como um bem, mas também um ativo importante por conter dados importantes e pelo nível de dependência (para trabalhar, se locomover, se comunicar…)”, explica.

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Handsets: Procura por assistência para o iPhone deve crescer 15% com novos modelos

A entrada dos novos iPhone X, iPhone 8 e iPhone 8 Plus deve aumentar em até 15% a busca por assistência na Conserta Smart. De acordo com o fundador e CEO da franquia, Felipe Marchese, a assistência técnica desses aparelhos deve custar até 20% do valor dos dispositivos, principalmente por sua estrutura de tela e traseira de vidro.

“Não é que os aparelhos premium estejam mais frágeis, mas eles estão com a frente e a traseira de vidro. Foi algo que aconteceu nos novos iPhones”, disse Marchese em entrevista ao Mobile Time. “Nós já tivemos dois casos na rede com celulares com problemas de tela, em São Paulo, mas estamos aguardando peça de reposição. Em média, elas demoram de 70 a 90 dias para chegarem ao mercado. Dos defeitos que chegam à nossa rede, cerca de 40% são relacionados com a tela. Os outros 60% são problemas de o aparelho não ligar, o que pode ser software, bateria ou chipset”.

Marchese revela que a quantidade de pedidos de conserto de smartphones vem aumentando na sua franquia por uma série de diferentes fatores, como: o fabricante se recusaria a acionar a garantia devido ao mau uso dos handsets (tela quebrada, impacto, entrada de líquidos e fluídos), acidentes com telas maiores, mais tecnologia que o consumidor não se adapta, o alto valor dos dispositivos (em consequência da alta do dólar) e a crise econômica.

O empresário ressalta que o consumidor deve levar em conta o preço do dispositivo quando leva para o conserto: “Se o valor do conserto for até 30% do aparelho, vale levar o celular para ser arrumado. É o caso desses novos iPhones. Em média, eles devem custar 20% do aparelho – levando em conta que o iPhone X pode chegar a R$ 8 mil, o conserto deve sair por R$ 1,6 mil”.

Meu ‘caro’ amigo

Quando questionado sobre quais são os smartphones mais caros para o usuário consertar, Marchese diz que os handsets da Apple não são tão caros assim. Neste caso, o bolso do consumidor aperta mais na assistência dos smartphones high-end da Samsung.

“Hoje, o maior custo de reparo é da Samsung. Em alguns casos, ele chega a custar 70% do equipamento. Isso se deve ao valor da tela (AMOLED) da Samsung, principalmente os curvos (Edge) de top de linha”, disse. “Hoje, se você colocar em uma tabela, a Apple tem um valor de reparo muito legal e a Motorola também. Assim como os dispositivos da Samsung de preço médio e de entrada”.

Mudança no tratamento

Marchese acredita que a quantidade do número de atendimentos aumentará nas 300 lojas da rede Conserta Smart. Mas, por outro, ele observa uma mudança no perfil do franqueado. Em especial para o parcelamento do serviço. Se, antes, o usuário pagava à vista a assistência, agora ele precisa parcelar entre duas e seis vezes no cartão de crédito. Além disso, três lojas de Campinas (sede da empresa) e São Paulo já estão trabalhando com empréstimo de smartphone para casos mais complexos de reparos.

“Hoje em dia, a pessoa não vê o dispositivo apenas como um bem, mas também um ativo importante por conter dados pessoais e pelo nível de dependência (para trabalhar, se locomover, se comunicar…)”, explica.

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Bots: Smartbots: desenvolvedora brasileira se especializa em bots que promovem engajamento

O mercado de desenvolvimento de bots no Brasil está cada vez mais competitivo. Para se destacar, novos entrantes acabam buscando se especializar em nichos específicos ou tipos de bots. É o caso da start-up Smartbots, que está se especializando em chatbots corporativos, focados na promoção do engajamento de funcionários.

“No começo a gente estava muito aberto, aceitando variados tipos de projetos de bots. Mas logo percebemos que havia uma oportunidade gigante para sermos um líder nesse mercado se nos especializássemos em bots  para o público interno das empresas”, relata Philip Koerner, um dos sócios-fundadores da Smartbots ao lado de Pedro Magalhães. Na prática, eles uniram os seus conhecimentos: Koerner tem experiência em trade marketing, enquanto Magalhães veio do setor de telecom e de serviços de valor adicionado (SVAs).

A empresa já tem um primeiro case de sucesso, um bot criado para incentivar os vendedores que trabalham em cerca de 130 quiosques de Motorola. Lançado em janeiro deste ano, ele teve a adesão de mais de 90% dos funcionários. “É um nível de engajamento que nunca vi antes em programas de incentivo e relacionamento. Mais de 90% da base acessa o bot e conversa com ele. No email marketing a conversão não passaria de 30%. Recebemos mensagens como ‘eu te amo, Motobot’ ou ‘Você não veio esta semana, Motobot”, relata Koerner.

Através do bot, os vendedores da Motorola recebem informações em primeira mão sobre os novos produtos que serão lançados e recebem treinamentos. Podem também consultar informações, tirar dúvidas e realizar testes para verificar o seu conhecimento. O bot divulga um ranking dos quiosques, de acordo com seu desempenho em vendas, estimulando o engajamento dos participantes. Segundo os executivos, o bot conseguiu melhorar as vendas, a execução de tarefas e o conhecimento dos funcionários da Motorola sobre os produtos comercializados.

Outro cliente da Smartbots é a Associação de Marketing Promocional (Ampro), que encomendou um bot cujo objetivo é divulgar seu novo Guia Referencial de Valores, uma espécie de tabela de preços do marketing promocional.

O próximo projeto será de uma operadora móvel, com lançamento previsto para janeiro. A expectativa da Smartbots é ter dez novos projetos no ano que vem.

A empresa batizou como Engaje Bot o seu robô de engajamento, que é customizado para os objetivos de cada contratante. Ele pode ser composto de vários módulos, adicionados conforme a necessidade de cada projeto. O desenvolvimento fica a cargo da Smartbots. O modelo de negócios é a oferta do bot como serviço, com a cobrança de uma mensalidade pela sua manutenção e operação. No futuro, há planos de transformar o Engaje Bot em uma plataforma self-service. “Queremos que o próprio gestor da campanha de incentivo possa gerenciar essa plataforma, definindo os parâmetros etc”, explica Magalhães.

A Smartbots tem um motor próprio de processamento de linguagem natural, mas procura construir bots que direcionem a conversa para o seu foco específico, o que é feito com a ajuda de botões que guiam o diálogo. Os bots criados até o momento estão no Facebook Messenger, mas o Engage Bot está integrado também ao Telegram.

Bots Experience Day

Mobile Time realiza no próximo dia 22, no WTC, em São Paulo, o Bots Experience Day, seminário sobre chatbots e inteligência artificial, com palestras de executivos do Banco do Brasil, Atento, Alelo, Visa, Bradesco, TIM, Via Varejo, DPZ&T, Zenvia, Take, Hi Platform, Plusoft, dentre outros.

Para conhecer a programação completa e mais informações, acesse www.botsexperience.com.br. Ingressos estão à venda na web, pelo telefone 11-3138-4619 ou pelo email [email protected].

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Smartphones: CEO da Claro critica estratégia da indústria de smartphones para o Brasil

Ao apresentar a expansão do projeto de LTE-Advanced Pro, o CEO da Claro, Paulo César Teixeira, fez uma dura crítica aos fabricantes de celulares. O motivo é que apenas alguns modelos do atual portfólio da operadora são compatíveis com a nova tecnologia – o Galaxy S8 e S8+, da Samsung; e o Moto Z2 Force, da Motorola. Sem nomear uma empresa específica, Teixeira reclamou que os terminais lançados no mercado brasileiro acabam vindo com menos funcionalidades e recursos.

“A indústria tem mercados onde escolhe colocar determinados produtos e funcionalidades, como o chipset, o que limita a capacidade do produto”, declarou ele nesta segunda-feira, 2, durante coletiva de imprensa na sede da Claro. “Estamos dizendo para a indústria: traga ao Brasil o melhor produto que tiver, com a melhor geração e melhor chipset, porque a rede aqui é equivalente às melhores do mundo”, diz. Teixeira destaca que produtos que custam R$ 4 mil não deveriam ter tais limitações. “Se você vai em outros mercados, o mesmo produto é vendido com mais funcionalidades.”

O presidente da Qualcomm, Rafael Steinhauser, destaca que a atualização do parque de terminais no mercado é necessária com a chegada de novas tecnologias. “Trazer telefones é um desafio da indústria, colocar (os aparelhos) na mão dos usuários. Não é tão evidente, às vezes o mesmo telefone tem muitas variantes, e às vezes colocam em mercados considerados secundários chipsets que não têm todas as características”, explica. Steinhauser destacou, entretanto, que a próxima geração de “telefones premium” usará chipset Snapdragon também na região.

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Infraestrutura: Claro levará 4,5G a mais dez cidades até o final do ano

Lançado em Brasília em abril, o LTE-Advanced Pro da Claro (chamado comercialmente de 4,5G pela operadora) será implantado de forma gradativa até o final do ano em mais dez cidades, das quais nove são capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Salvador e São Luís, além de Campinas (SP). A promessa é de levar velocidades de até 300 Mbps com agregação de portadoras em 2,5 GHz e 1,8 GHz, também adicionando uma terceira em 700 MHz onde estiver disponível.

Conforme explica o diretor de engenharia da Claro, André Sarcinelli, isso inclui também um projeto de melhoria na infraestrutura. A companhia, que atualmente está presente em 4.162 municípios, promoverá a modernização de 9 mil sites, dos quais 2 mil são novos. “Nos 7 mil (restantes) estamos voltando e tirando todo o equipamento (antena, fibra, baterias, eletrônica) e estamos trazendo equipamento mais moderno com Ericsson, Huawei e Nokia”, declarou ele em coletiva de imprensa nesta segunda, 2, na nova sede da tele em São Paulo. Esses hardwares serão “prontos para 5G” também, afirma.

O projeto, diz Sarcinelli, continuará para toda a base de torres nos próximos anos. No total, a companhia conta com 18.500 sites, sendo 4.500 de terceiros (por meio de compartilhamento de infraestrutura). A companhia não divulgou valores de investimento. “Mas são 9 mil sites, praticamente metade da nossa rede. É relevante. Estamos modernizando toda a eletrônica, mas os meios de transmissão são os existentes”, destaca o CEO da Claro, Paulo César Teixeira.

A capacidade de espectro disponível varia por localidade. Enquanto em 2,5 GHz a companhia tem 20 MHz (10 MHz + 10 MHz) em todo o País, na faixa de 1,8 GHz dependerá se a companhia conta com mais capacidade nesse espectro em vez de 850 MHz. Em Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Paraná e Santa Catarina, a operadora está liberando 15 MHz para LTE enquanto 5 MHz permanecem no GSM. Para São Paulo, a operadora conta com 10 MHz – mas, com a implantação de uma tecnologia da Ericsson, a rede é gerenciada de forma inteligente para utilizar toda a capacidade apenas quando estiver ociosa em GSM. Assim, ficam 20 MHz + 10 MHz. Mesmo assim, garante a empresa, as velocidades oferecidas ainda estarão em cerca de 300 Mbps.

A questão, porém, não é apenas a agregação de portadoras, mas a implantação das outras funcionalidades do padrão LTE-Advanced Pro, como por exemplo, a de múltiplas entradas e saídas (MIMO) 4×4, que possibilita quatro canais de recepção e quatro de transmissão; e a modulação avançada de 256 QAM, que permite maior eficiência espectral, transmitindo maior volume de dados simultaneamente. Em testes da operadora, as velocidades alcançaram em torno de 364 Mbps em condições ideais.

Por conta desses novos recursos, poucos aparelhos atualmente no mercado são compatíveis com o LTE-Advanced Pro da Claro. No portfólio da operadora, apenas o Galaxy S8 e S8+ da Samsung e o Moto Z2 Force, da Motorola, podem funcionar no 4,5G. No caso dos dispositivos da Samsung, é necessário uma atualização de firmware para a compatibilidade. A fabricante sul-coreana ainda promete que os futuros aparelhos tenham a funcionalidade, incluindo provavelmente o Galaxy Note 8, que será apresentado no Brasil nesta quinta-feira, 5.

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