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Handsets: Procura por assistência para o iPhone deve crescer em 15%

A entrada dos novos iPhone X, iPhone 8 e iPhone 8 Plus deve aumentar em até 15% a busca por assistência na Conserta Smart. De acordo com o fundador e CEO da franquia, Felipe Marchese, a assistência técnica desses aparelhos deve custar até 20% dos dispositivos, principalmente por sua estrutura de tela e traseira de vidro.

“Não é que os aparelhos premium estejam mais frágeis, mas eles estão com a frente e a traseira de vidro. Foi algo que aconteceu nos novos iPhones”, disse Marchese em entrevista ao Mobile Time. “Nós já tivemos dois casos na rede com celulares com problemas de tela, em São Paulo, mas estamos aguardando peça de reposição. Em média, elas demoram de 70 a 90 dias para chegarem ao mercado. Dos defeitos que chegam a nossa rede, cerca de 40% são problemas com a tela. Os outros 60% são problemas de o aparelho não ligar, o que pode ser software, bateria ou chipset”.

Marchese revela que a quantidade de pedidos de conserto de smartphones vem aumentando na sua franquia por uma série de diferentes fatores, como: o fabricante se recusaria a acionar a garantia devido ao mau uso dos handsets (tela quebrada, impacto, entrada de líquidos e fluídos), acidentes com telas maiores, mais tecnologia que o consumidor não se adapta, o alto valor dos dispositivos (em consequência à alta do dólar) e a crise econômica.

O empresário ressalta que o consumidor deve levar em conta o preço do dispositivo quando leva para o conserto: “Se o valor do conserto for até 30% do aparelho, vale levar o celular para ser arrumado. É o caso desses novos iPhones. Em média, eles devem custar 20% do aparelho – levando em conta que o iPhone X pode chegar a R$ 8 mil, o conserto deve sair por R$ 1,6 mil”.

Meu ‘caro’ amigo

Quando questionado pelo Mobile Time sobre quais são os smartphones mais caros para o usuário consertar, Marchese diz que os handsets da Apple não são tão caros assim. Neste caso, o bolso do consumidor aperta mais na assistência dos smartphones high-end da Samsung.

“Hoje, o maior custo de reparo é da Samsung. Em alguns casos, ele chega a custar 70% do equipamento. Isso se deve ao valor da tela (AMOLED) da Samsung, principalmente os curvos (Edge) de top de linha”, disse. “Hoje, se você colocar em uma tabela, a Apple tem um valor de reparo muito legal e a Motorola também. Assim como os dispositivos da Samsung de preço médio e entrada”.

Mudança no tratamento

Marchese acredita que a quantidade do número de atendimentos aumentará nas 300 lojas da rede Conserta Smart. Mas, por outro, ele observa uma mudança no perfil do franqueado. Em especial para o parcelamento do serviço. Se, antes, o usuário pagava à vista a assistência, agora ele precisa parcelar entre duas e seis vezes no cartão de crédito. Além disso, três lojas de Campinas (sede da empresa) e São Paulo já estão trabalhando com empréstimo de smartphone para casos mais complexos de reparos.

“Hoje em dia, a pessoa não vê o dispositivo apenas como um bem, mas também um ativo importante por conter dados importantes e pelo nível de dependência (para trabalhar, se locomover, se comunicar…)”, explica.

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Handsets: Procura por assistência para o iPhone deve crescer 15% com novos modelos

A entrada dos novos iPhone X, iPhone 8 e iPhone 8 Plus deve aumentar em até 15% a busca por assistência na Conserta Smart. De acordo com o fundador e CEO da franquia, Felipe Marchese, a assistência técnica desses aparelhos deve custar até 20% do valor dos dispositivos, principalmente por sua estrutura de tela e traseira de vidro.

“Não é que os aparelhos premium estejam mais frágeis, mas eles estão com a frente e a traseira de vidro. Foi algo que aconteceu nos novos iPhones”, disse Marchese em entrevista ao Mobile Time. “Nós já tivemos dois casos na rede com celulares com problemas de tela, em São Paulo, mas estamos aguardando peça de reposição. Em média, elas demoram de 70 a 90 dias para chegarem ao mercado. Dos defeitos que chegam à nossa rede, cerca de 40% são relacionados com a tela. Os outros 60% são problemas de o aparelho não ligar, o que pode ser software, bateria ou chipset”.

Marchese revela que a quantidade de pedidos de conserto de smartphones vem aumentando na sua franquia por uma série de diferentes fatores, como: o fabricante se recusaria a acionar a garantia devido ao mau uso dos handsets (tela quebrada, impacto, entrada de líquidos e fluídos), acidentes com telas maiores, mais tecnologia que o consumidor não se adapta, o alto valor dos dispositivos (em consequência da alta do dólar) e a crise econômica.

O empresário ressalta que o consumidor deve levar em conta o preço do dispositivo quando leva para o conserto: “Se o valor do conserto for até 30% do aparelho, vale levar o celular para ser arrumado. É o caso desses novos iPhones. Em média, eles devem custar 20% do aparelho – levando em conta que o iPhone X pode chegar a R$ 8 mil, o conserto deve sair por R$ 1,6 mil”.

Meu ‘caro’ amigo

Quando questionado sobre quais são os smartphones mais caros para o usuário consertar, Marchese diz que os handsets da Apple não são tão caros assim. Neste caso, o bolso do consumidor aperta mais na assistência dos smartphones high-end da Samsung.

“Hoje, o maior custo de reparo é da Samsung. Em alguns casos, ele chega a custar 70% do equipamento. Isso se deve ao valor da tela (AMOLED) da Samsung, principalmente os curvos (Edge) de top de linha”, disse. “Hoje, se você colocar em uma tabela, a Apple tem um valor de reparo muito legal e a Motorola também. Assim como os dispositivos da Samsung de preço médio e de entrada”.

Mudança no tratamento

Marchese acredita que a quantidade do número de atendimentos aumentará nas 300 lojas da rede Conserta Smart. Mas, por outro, ele observa uma mudança no perfil do franqueado. Em especial para o parcelamento do serviço. Se, antes, o usuário pagava à vista a assistência, agora ele precisa parcelar entre duas e seis vezes no cartão de crédito. Além disso, três lojas de Campinas (sede da empresa) e São Paulo já estão trabalhando com empréstimo de smartphone para casos mais complexos de reparos.

“Hoje em dia, a pessoa não vê o dispositivo apenas como um bem, mas também um ativo importante por conter dados pessoais e pelo nível de dependência (para trabalhar, se locomover, se comunicar…)”, explica.

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