De acordo com uma pesquisa realizada pela Teleco, empresa de consultoria na área de Telecomunicação, o setor de IoT (Internet of Things, ou Internet das Coisas), deve gerar até 2025 uma receita de, pelo menos, US$ 3,3 trilhões em todo o mundo, contribuindo com até 11% do PIB global.

No Brasil, este mercado ganhou novo fôlego com a chegada do 5G de Internet móvel, com um perceptível aumento de alcance e velocidade, permitindo interconexões entre equipamentos e dispositivos, além de melhor tempo de processamento de downloads e uploads.

Entendendo o que é a redundância de core

Diante da importância que o setor de IoT ganhou no Brasil, operadoras se desdobram em inovação e otimização de serviços para ofertar uma Internet de qualidade e segura, garantindo que nenhuma operação seja prejudicada por falta de conexão.

Neste cenário, é essencial promover a redundância do núcleo central (core), onde se encontram os equipamentos de maior porte que promovem o roteamento e/ou chaveamento das informações. Para Operadoras Móveis Virtuais Autorizadas (MVNOs), que já possuem toda a parte de sistema e elemento de rede para prestar serviço móvel, o core redundante traz ainda mais robustez e confiabilidade para sua infraestrutura e dos seus parceiros.

Além disso, quem dispõe do core redundante, conta com boa conexão em tempo integral para realizar operações críticas como segurança, rastreamento e meios de pagamento. A falta de Internet em qualquer uma destas áreas pode resultar em roubos, perdas de carga e/ou falhas em transações monetárias. Então, para quem sabe que sua operadora possui core redundante, pode realizar seu trabalho sem se preocupar com os riscos de falta de conexão.

Ou seja, o core redundante é uma garantia a mais para empresas que dependem quase que 100% da conectividade. Se uma conexão falhar, a segunda dá o suporte necessário para a operação ser concluída.