86% das grandes empresas brasileiras afirmam que fazem o monitoramento e o tratamento da privacidade de dados (leia-se: seguem a LGPD), de acordo com estudo da IDC encomendado pela Abes. Contudo, a restrição orçamentária (72%) e o balanceamento das prioridades de oportunidades (50%) limitam os investimentos de segurança e TI nas companhias.

No estudo feito com 100 executivos com poder de decisão (CIOs e CEOs, por exemplo) de companhias com mais de 100 funcionários (sendo metade com pelo menos 500 funcionários), que foi divulgado nesta sexta-feira, 3, 12% das organizações não conseguem medir incidentes de segurança de forma adequada.

Sobre novas tecnologias na operação, 73% dos respondentes querem adotar analytics para a otimização de processos e 62% para alcançar seus objetivos internos. Por outro lado, os investimentos em inteligência artificial e 5G são vistos com cautela por essas companhias.