O serviço móvel da Vivo gerou no primeiro trimestre de 2024, R$ 8,7 bilhões em receita, incremento de 9,3% na comparação com os R$ 7,97 bi do mesmo período do ano anterior. Trata-se de mais da metade da receita operacional líquida da operadora no período, que chegou a R$ 13,55 bilhões, de acordo com os números do resultado financeiro da companhia, apresentados nesta terça-feira, 7. O lucro líquido total atingiu a marca de R$ 896 milhões, crescimento de 7,3% ano contra ano.

A receita de serviço pré-pago chegou a R$ 1,509 bilhão, ligeira redução de 0,1% na comparação com os R$ 1,510 bi do 1T23. Já os valores do segmento pós-pago chegaram a R$ 7,2 bi, aumento de 11,4% ano contra ano.

A base de clientes totais da Vivo alcançou 113 milhões, no 1T24, sendo 100 milhões somente de usuários de serviços móveis. A operadora encerrou o trimestre com 62,6 milhões de acessos pós-pagos, incremento de 6,6% na comparação com o mesmo período de 2023. O mesmo segmento recebeu 3,9 milhões de clientes a mais e o Arpu chegou a R$ 52,2, aumento de 6,8% ano contra ano. Por sua vez, o churn chegou a 0,97%, o menor índice histórico da Vivo.

A oferta de dispositivos eletrônicos – como smartphones e aparelhos para casa conectada –contribuiu para um incremento de 3,1% na receita de aparelhos e eletrônicos em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A venda de smartphones compatíveis com 5G representou 88% do total de dispositivos móveis vendidos no período.

Vivo Móvel

A carteira Vivo Money atingiu R$ 420 milhões em março, aumento de 1,8x em relação ao fim do trimestre de 2023. Considerando os últimos 12 meses, as receitas com serviços financeiros cresceram 29,4% na comparação ano a ano, totalizando R$ 425 milhões.

Saúde

Há um ano, a Vivo anunciou a aquisição da Vale Saúde Sempre, startup que atua como marketplace de serviços de saúde, com serviços de clínicas e laboratórios no Brasil todo e cuja cobrança se faz em um modelo de assinatura mensal. Ao longo dos últimos doze meses a empresa registrou aumento de 4,3x ano contra ano na base de assinantes do serviço.

B2B

Nos últimos 12 meses, os serviços digitais para empresas geraram R$ 3,5 milhões em receitas, aumento de 20,4% a/a.