Imagem da persona Wal, o robô de conversação do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (reprodução: Google Play/Oswaldo Cruz)

Quem tem app de hospital na tela do celular? Hipocondríaco? Não necessariamente, embora tenha um pouco de hipocondria. Comecei a fazer consultas de rotina com mais frequência no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que fica na zona sul de São Paulo. Para facilitar o check-in e centralizar as informações, a instituição tem um app dedicado ao paciente, o Meu Oswaldo Cruz (Android, iOS).

Algo que gosto bastante no app é que não há senha. O usuário se cadastra com RG via (OCR), CPF e número do telefone celular. No primeiro e nos próximos acessos, digita apenas o número do CPF e o número do celular. Na sequência, um código one-time password (OTP) é enviado via SMS. Após inserir o OTP, o acesso é liberado à área do paciente no app.

O app do Meu Oswaldo Cruz é simples com funções bem pontuais e necessárias ao paciente. Na parte inicial, estão as próximas consultas e também é possível: agendar um novo atendimento; ver o histórico de atendimento; compartilhar documentos com o médico; ver resultados de exames (se efetuados no hospital); ver o tempo média na fila do pronto atendimento; a lista de convênios atendidos; fazer o check-in de maneira virtual; pedir orçamento de um procedimento médico; e ver as opções de check-up masculino e feminino.

Também tem o mapa e contato das três unidades do Oswaldo Cruz em São Paulo. E, se necessário, pode iniciar conversa com a robô de conversação Wal ou atendente do hospital via botão click-to-message para o WhatsApp.

Vale dizer que as informações e histórico de visitas estão integradas ao atendimento do hospital, seja com atendentes humanos ou com o totem que há nas entradas das unidades. Inclusive o chatbot está no totem.