Função medicamentos do Apple Health (Reprodução: Apple)

Todo mundo está encantado com a experiência de mudança da tela bloqueada no iOS 16 – gente, vocês nunca tiveram Android? Windows?

Esta está longe de ser a melhor notícia do sistema operacional da Apple. Dito isso, uma das melhores novidades do sistema operacional iOS é o novo aplicativo do Apple Saúde (iOS). Antes, não conseguia integrar o meu relógio Amazfit com o celular, agora o pareamento é mais simples. Basta entrar no avatar, clicar em “app” e no aplicativo do relógio (no meu caso é o Zepp, que analisei neste ano) para liberar a troca de informações.

O Apple Health puxa os dados de caminhada, batimento cardíaco, oxigênio no sangue, por exemplo. Além disso, tem dados mais específicos que o usuário consegue adicionar, como o seu nível de insulina e ciclo menstrual para mulheres. Mas minha funcionalidade preferida é a lista de remédios. Nela, o usuário cadastra vários medicamentos e o app avisa a hora de tomá-los diariamente. O usuário pode escolher não apenas dias e horários, mas também o tipo, tamanho, criticidade e a cor do remédio.

Além disso, o app da Apple também puxa os dados do Apple Fitness e da programação de sono do app de Relógio. Ainda não criei o PDF ou histórico com familiares, mas só a opção medicamentos me deixou bastante feliz como usuário Apple – coisa rara hoje em dia, considerando o preço que cobram pelo dispositivo no Brasil e nos EUA e as poucas opções de customização.

O aplicativo ainda indica outras aplicações de saúde (pagos e gratuitos) que estão na App Store para baixar, como Nike Run para medir as atividades físicas ou o Pocket Yoga, para fazer exercícios de Yoga em casa.

Vale dizer que a detecção de acidentes já está disponível no app, mas essa é apenas para modelos novos da série do iPhone 14 e os relógios Apple Watch da série 8, SE e Watch Ultra que foram apresentados no mês passado.

Infelizmente meu iPhone é mais antigo e não será dessa vez que ‘vou capotar o Corsa’ para testar a nova tecnologia da Apple.