Bots: Via Varejo desenvolve bot para servir de consultor nas vendas de smartphones

Hoje quase todo mundo tem um smartphone, mas poucas pessoas entendem de fato as especificações técnicas dos aparelhos. Os sites de comércio eletrônico costumam oferecer filtros por marca, resolução de câmera, memória, bateria etc, mas o consumidor comum tem dificuldade em fazer uma escolha com segurança. Por tudo isso, a Via Varejo decidiu recorrer à inteligência artificial e construir um bot que sirva como consultor de vendas online de smartphones, auxiliando os clientes no processo de escolha do modelo que melhor se adeque às suas necessidade. A consultoria será feita através de um bate-papo pela web ou no mobile. O bot será lançado em breve, começando provavelmente pelo site do Pontofrio.

“Queremos abstrair a parte técnica no processo de escolha do cliente. Não queremos que ele precise saber o que são 16 GB ou uma bateria de 2 mil mAh. Prefiro que ele diga, por exemplo: quero um telefone bom para fotos, ou bom para tirar selfie, ou que tenha uma bateria que dure muito, e aí fazemos o trabalho de consultoria para indicar as melhores alternativas disponíveis”, descreve Julio Duram, diretor de TI da Via Varejo. O bot poderá também fazer perguntas, para aumentar a assertividade na indicação.

O bot foi construído usando a plataforma de processamento de linguagem natural e inteligência artificial da IBM, o Watson. Seu desenvolvimento levou cerca de quatro meses e contou com a ajuda dos vendedores em carne e osso da Via Varejo, que listaram as principais perguntas feitas pelos consumidores nas lojas. Obviamente, como todo bot com inteligência artificial, ele será aperfeiçoado aos poucos, conforme for aprendendo novas palavras e intenções. Depois que for lançado, haverá um processo contínuo de enriquecimento do seu vocabulário, incluindo gírias regionais.

O robô deixará claro desde o início da conversa de que é um assistente virtual, não um ser humano. E adotará um tom neutro na sua fala. “Existe uma certa tolerância do cliente ao saber que está falando com um robô. E optamos por um tom de voz totalmente neutro, evitando brincadeiras, porque não conhecemos o cliente do outro lado”, explica Duram.

Este será a primeira de uma série de experiências da Via Varejo com inteligência artificial e bots. Um segundo projeto está em desenvolvimento e será lançado em seguida: um robô online para auxiliar o consumidor a verificar o status do seu pedido, sem precisar navegar pelo menu do site. Através de uma conversa com o bot, o cliente poderá acompanhar a entrega do pedido, trocar o meio de pagamento ou mudar o endereço de entrega, por exemplo. Este bot servirá para atender compras de quaisquer produtos dos sites da Via Varejo, não apenas smartphones.

Bots Experience 3

Mobile Time está organizando a terceira edição do Bots Experience Day, seminário dedicado a bots, assistentes pessoais virtuais e inteligência artificial. O evento acontecerá no dia 22 de novembro, no WTC, em São Paulo. A programação será divulgada em breve e os ingressos já podem ser adquiridos antecipadamente com desconto de 20% no site www.botsexperience.com.br.

Estratégia: Oi lança hub de empreendedorismo e inovação no Rio de Janeiro, o Oito

A Oi anunciou a criação de um hub de empreendedorismo e inovação no Rio de Janeiro, o Oito. Ele será localizado no prédio do Oi Futuro, em Ipanema, e terá um espaço de coworking para receber cerca de 20 start-ups. O hub estará ligado diretamente ao laboratório de Internet das Coisas da operadora, o IoT Lab, onde as soluções desenvolvidas pelas start-ups poderão ser testadas e homologadas. A companhia quer atrair para o Oito start-ups nas áreas de Internet das coisas, cidades inteligentes, serviços de saúde, educação, publicidade digital e soluções de eficiência e produtividade.

“O maior ativo que oferecemos são os nossos clientes e os nossos problemas, que representam oportunidades para as start-ups atenderem”, disse o CEO da Oi, Marco Schroeder. “Start-ups são o motor da inovação. Trazem soluções fora da caixa”, comentou o diretor administrativo e financeiro da Oi, Carlos Brandão.

Foi aberto um processo de seleção para o programa de incubação. Projetos podem ser enviados até o dia 15 de outubro pelo site www.oito.net.br. Serão selecionadas 18 start-ups para uma primeira fase de pré-incubação com duração de 30 dias. Depois, as seis com melhor performance seguirão no programa por 12 meses e receberão aporte de até R$ 150 mil cada uma, em troca de uma participação acionária de 10% que ficará com a Oi. Além do espaço físico no Oito, a operadora dará às incubadas acesso aos seus gestores e apoio comercial, técnico, jurídico e de marketing. Os serviços desenvolvidos pelas start-ups poderão, eventualmente, ser lançados pela própria Oi no futuro. O programa de incubação terá a coordenação técnica do Instituto Gênesis da PUC-Rio e a consultoria do empreendedor carioca Rafael Duton, sócio e fundador da aceleradora 21212.

Outras 12 a 14 start-ups em estágio mais madura serão selecionadas para residirem no Oito com o aluguel do espaço a um preço subsidiado. Nestas não haverá aporte financeiro por parte da Oi. Estas start-ups vão se beneficiar da troca de experiências no local.

O Oito conta com diversos parceiros estratégicos: Nokia, IBM, Oracle, Amazon Web Services, CPqD, Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), Senai, escritório Montaury Pimenta, Machado & Vieira Mello, Oi Futuro, Yunus Negócios Sociais Brasil e Instituto Gênesis da PUC-Rio.

Análise

Com a criação do Oito, a Oi segue uma estratégia de se aproximar de start-ups e de estimular a inovação que outras teles já experimentam no Brasil, como a Telefônica com sua aceleradora Wayra e a TIM com seus projetos de apoio à inovação aberta.

Estratégia: Oi anuncia hub de empreendedorismo e inovação no Rio de Janeiro, o Oito

A Oi anunciou a criação de um hub de empreendedorismo e inovação no Rio de Janeiro, o Oito. Ele será localizado no prédio do Oi Futuro, em Ipanema, e terá um espaço de coworking para receber cerca de 20 start-ups. O hub estará ligado diretamente ao laboratório de Internet das Coisas da operadora, o IoT Lab, onde as soluções desenvolvidas pelas start-ups poderão ser testadas e homologadas. A companhia quer atrair para o Oito start-ups nas áreas de Internet das coisas, cidades inteligentes, serviços de saúde, educação, publicidade digital e soluções de eficiência e produtividade.

“O maior ativo que oferecemos são os nossos clientes e os nossos problemas, que representam oportunidades para as start-ups atenderem”, disse o CEO da Oi, Marco Schroeder. “Start-ups são o motor da inovação. Trazem soluções fora da caixa”, comentou o diretor administrativo e financeiro da Oi, Carlos Brandão.

Foi aberto um processo de seleção para o programa de incubação. Projetos podem ser enviados até o dia 15 de outubro pelo site www.oito.net.br. Serão selecionadas 18 start-ups para uma primeira fase de pré-incubação com duração de 30 dias. Depois, as seis com melhor performance seguirão no programa por 12 meses e receberão aporte de até R$ 150 mil cada uma, em troca de uma participação acionária de 10% que ficará com a Oi. Além do espaço físico no Oito, a operadora dará às incubadas acesso aos seus gestores e apoio comercial, técnico, jurídico e de marketing. Os serviços desenvolvidos pelas start-ups poderão, eventualmente, ser lançados pela própria Oi no futuro. O programa de incubação terá a coordenação técnica do Instituto Gênesis da PUC-Rio e a consultoria do empreendedor carioca Rafael Duton, sócio e fundador da aceleradora 21212.

Outras 12 a 14 start-ups em estágio mais madura serão selecionadas para residirem no Oito com o aluguel do espaço a um preço subsidiado. Nestas não haverá aporte financeiro por parte da Oi. Estas start-ups vão se beneficiar da troca de experiências no local.

O Oito conta com diversos parceiros estratégicos: Nokia, IBM, Oracle, Amazon Web Services, CPqD, Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), Senai, escritório Montaury Pimenta, Machado & Vieira Mello, Oi Futuro, Yunus Negócios Sociais Brasil e Instituto Gênesis da PUC-Rio.

Análise

Com a criação do Oito, a Oi segue uma estratégia de se aproximar de start-ups e de estimular a inovação que outras teles já experimentam no Brasil, como a Telefônica com sua aceleradora Wayra e a TIM com seus projetos de apoio à inovação aberta.

Segurança: Setor de games é o mais visado em tentativas de fraudes no m-commerce brasileiro

O segmento de games – jogos para PCs, smartphones, videogames e acessórios – para  no Brasil é a principal fonte de fraudes contra os consumidores com dispositivos móveis na hora da compra. Em estudo feito pela ClearSale, os jogos eletrônicos aparecem como alvo em 17,1% de tentativas de fraudes, seguidos pelos setores de celulares (12,7%), cine e foto (9,9%), eletrônicos (6,1%) e informática (5,6%).

Em conversa com Mobile Time, Omar Jarouche, gerente de inteligência estatística da ClearSale, explica que os jogos podem estar à frente de outros segmentos – com produtos mais caros, como eletrônicos – devido ao valor e facilidade de repassar um jogo, console ou acessório.

“Nós temos algumas hipóteses. Por exemplo, essa distribuição pode ter a ver com a liquidez do produto”, disse Jarouche. “Geralmente o fraudador quer dinheiro. Dado isso, eles atacam as coisas mais líquidas, mais fáceis de se vender. Um console é mais fácil de vender do que uma geladeira”.

O estudo é o primeiro da empresa de soluções antifraude com dados de mobilidade. Em sua metodologia, a ClearSale analisa informações de 85% das transações do e-commerce e m-commerce brasileiro, com extrapolação de dados, considerando apenas as lojas que vendem bens físicos.

Fraudes regionais

Quando separado por região, a Norte é aquela que tem maior índice de tentativas de fraudes no mobile: 11,6%. Depois vem a Nordeste (7,5%), seguida pela Centro-Oeste (6,33%), Sudeste (5,09%) e Sul (3,05%). Por estado, o Amapá lidera, com quase 20%, e Rio Grande do Sul tem o menor índice (2,5%). A média geral no Brasil é de 5,5%.

Por estado, o Amapá é aquele com mais ensaios criminosos, 19,9%, e Rio Grande do Sul é o menor, com 2,5%. A média geral de fraudes no Brasil é de 5,5%. Jarouche ressalta que a média brasileira de ataques é maior em estados do norte e nordeste por eles terem um volume de vendas menor em relação aos estados do Sul-Sudeste. Por exemplo, o Tocantins aparece com 15,5% de tentativas de fraude, quase três vezes mais do que média de fraude nacional. “Quando o volume de vendas é menor em uma localidade, o índice de fraudes fica mais evidente”, explica o especialista.

Quais são as fraudes?

A fraude por cartão de crédito ainda é a mais comum. Um exemplo é quando uma pessoa entrega o cartão para um funcionário de um estabelecimento comercial e este passa sem a sua autorização, para outra compra. Há também fraude de empréstimo para amigos e parentes e a fraude feita pelo próprio usuário (autofraude).

O excutivo ressalta que embora a empresa atue em outros segmentos como telecom, compra online e marketing multimídia, que sofrem com fraudes diferentes que não envolvem cartão, como roubo de clique, esse tipo de ataque não aparece na pesquisa.

Futebol: Fluminense adota ingresso no celular e reduz filas no Maracanã

O Fluminense adotou uma solução de ingresso eletrônico com leitura na tela do smartphone para acesso aos seus jogos no Maracanã. Desta forma, quem compra entrada pela Internet não precisa mais retirá-la na bilheteria do estádio antes do jogo: basta apresentar o ingresso eletrônico para leitura do seu código de barras em um equipamento na catraca. Trata-se de uma iniciativa inédita no Maracanã.

A solução é feita em parceria com a Futebolcard, empresa que gerencia o site de vendas online de ingressos para os jogos no Maracanã. No ato da compra, pelo portal Futebolcard.com, o torcedor escolhe se deseja retirar o ingresso na bilheteria ou usar o ingresso eletrônico (e-ticket). Se optar pela versão eletrônica, o ingresso fica gravado em sua conta de acesso ao referido site. Para entrar no estádio, o torcedor deve apresentar o eticket na tela do celular para a leitura por um equipamento de controle de acesso, junto às catracas. O clube recomenda que o torcedor salve uma imagem da tela com o ingresso, para ficar gravada na memória do aparelho, de forma que não dependa da rede celular na hora de entrar no estádio para acessar sua conta no site do Futebolcard. Até o final do ano o ingresso eletrônico será disponibilizado como um arquivo para ficar gravado no smartphone, tanto Android quanto iPhone.

Os etickets valem para todos os tipos de ingressos vendidos para áreas reservadas à torcida do Fluminense. Torcedores dos times visitantes que comprarem pela Internet precisarão retirar o ingresso na bilheteria.

Por sua vez, os sócio-torcedores do clube seguem utilizando a carteira de sócio como ingresso para acesso ao Maracanã e o site do Futebolcard para a reserva da sua entrada.

Primeira experiência

A partida entre Fluminense e Atlético-MG, na segunda-feira passada, foi a primeira a experimentar a novidade. Do total de ingressos vendidos online, 75% foram para sócio-torcedores; 25% foram no formato de ingresso eletrônico; e apenas 5% dos ingressos vendidos online foram retirados na bilheteria. Ou seja: praticamente não houve fila para a retirada de ingressos comprados no Maracanã. Não foi registrado nenhum problema  na leitura dos etickets.

“Temos tentado melhorar a experiência do torcedor. Esse é o objetivo principal desta iniciativa. Quanto mais torcedores chegarem no estádio já com seu ingresso, menores serão as filas nas bilheterias”, explica Filipe Dias, gerente executivo de operações de jogos e arenas do Fluminense. A próxima partida do Fluminense será contra o Vasco, nesta sábado, e contará mais uma vez com o uso do eticket.

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Crédito da foto: Lucas Merçon/FFC

Assistente pessoal virtual: Bixby

A interface inteligente da Samsung, a Bixby (Galaxy Apps) foi liberada esta semana para mais de 200 países, inclusive o Brasil. No entanto, os recursos de voz do aplicativo estão apenas em inglês e coreano e para usuários d…

Transporte individual: Prefeitura do Rio vai liberar código-fonte de app de táxi para outras cidades

A prefeitura do Rio de Janeiro vai liberar o código-fonte do aplicativo Taxi.Rio para quaisquer outras cidades que quiserem criar seu próprio app de táxi. Esta é uma decisão do prefeito Marcelo Crivella, informa o presidente da empresa municipal de informática, IplanRio, Fábio Pimentel. Segundo o executivo, 14 cidades já demonstraram interesse no projeto, dentre as quais as capitais São Paulo, Curitiba, Campinas, Recife e Aracaju e os municípios de Campos dos Goytacazes/RJ e Erechim/RS.

O Taxi.Rio é um app para conectar passageiros e motoristas de táxi. A diferença para os concorrentes privados, como Easy e 99, está no fato de não cobrar do motorista pela geração de corridas, além de oferecer notificações de interesse dos taxistas, avisando, por exemplo, quando acontecem grandes eventos na cidade que demandem o serviço de táxi. O app permite que o motorista escolha livremente quanto quer dar de desconto. Além disso, contará com seu próprio gateway de pagamento, que está em desenvolvimento pela IplanRio, responsável técnica pelo projeto.

O Táxi.Rio passou por dois meses de teste piloto com 500 pessoas, entre taxistas e passageiros. Na semana passada, seu cadastrao foi oficialmente aberto para motoristas. O lançamento comercial está previsto para setembro. O Rio de Janeiro tem hoje 37 mil taxistas regularizados.

Case inédito

Antes de iniciar a criação do app, a IplanRio pesquisou 27 aplicativos de táxi do mundo inteiro. “Não encontramos nenhuma outra cidade que tenha feito um app por conta própria, como iniciativa pública”, relata Pimentel.

Hoje, apps de táxi cobram do motorista uma taxa sobre o valor da corrida. Se prefeituras diversas lançarem apps próprios e gratuitos (ou com taxas muito abaixo das praticadas pelo mercado), isso pode gerar um impacto significativo sobre a operação dos apps privados. Na opinião do presidente da IplanRio, esses aplicativos privados vão precisar reinventar o seu modelo de negócios.

Vale lembrar o exemplo do Taxibeat, que chegou a fazer sucesso no Rio de Janeiro e em São Paulo como um dos pioneiros do mercado de apps de táxi alguns anos atrás. O Taxibeat cobrava R$ 2 por corrida e não contava com um sistema de pagamento in-app. O Easy seguia o mesmo modelo. Mas aí veio o 99 e ofereceu para os motoristas isenção de cobrança de um valor fixo por corrida, passando a ficar com um percentual sobre os pagamentos feitos in-app. O Easy imediatamente reagiu suspendendo também a cobrança de R$ 2. O Taxibeat não desenvolveu outra fonte de receita, manteve a cobrança de R$ 2 e acabou sendo abandonado pelos motoristas, o que o obrigou a fechar as portas no Brasil.

Política pública: MCTIC estuda políticas de incentivo com prazo determinado

O secretário de Política de Informática do MCTIC, Maximiliano Martinhão, não descarta a adoção de novos incentivos ao conteúdo nacional de telecomunicações, mas defende que tenham prazo determinado. Em palestra realizada nesta terça-feira, 22, o secretário apontou exemplos do Regime Especial de Tributação do Plano Nacional de Banda Larga (RE-PNBL) ou da isenção para smartphones produzidos no País. “Atingindo o objetivo, se estuda a possibilidade de ser renovado”, disse, ao participar de evento organizado pelo Portal Tele.Síntese.

Segundo Martinhão, apesar de não ser perfeita, a Lei de Informática tem um legado importante, como o parque industrial nacional e milhares de empregos. Porém, a lei está sendo contestada na Organização Mundial de Comércio (OMC). Novas políticas devem estar aderentes aos tratados do organismo, avalia.

No caso da Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), o secretário prevê a possibilidade de incentivos pontuais. “Essa é uma oportunidade que se abre e temos que agarrar e aproveitar”, disse. Nessa área, defende a revisão das taxas do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), que deverão ser cobradas por um valor simbólico ou dispensadas, o que for o mais fácil.

A mesma avaliação cabe também para o segmento satelital, para equipamentos da banda Ka. Nesse caso, a proposta deve ser de redução da taxa do Fistel ao valor que é cobrado ao serviço móvel de forma perene, por meio de lei, segundo afirma o secretário de Telecomunicações, André Borges. Ele também promete incentivos para implantação de data centers no País.