Paulo Henrique Ferreira

A inteligência artificial, ao contrário da telefonia móvel, é uma tecnologia permanente, ou seja, que não pode ser desligada. Ela está em uso constante e ininterrupto influenciando decisões das mais simples às mais complexas ao nosso redor

Inspirado por ensaio de Byung-Chul Han, articulista do Mobile Time discorre sobre a sociedade da informação e os desafios que apresentam para a nossa geração

Não basta proibir celulares nas escolas, é preciso prover educação midiática para as crianças aprenderem a lidar com o bombardeio de informações dos dias de hoje

Uma reflexão sobre o caráter transcendental e atemporal do conceito de que “o meio é a mensagem”, formulado pelo teórico Marshall McLuhan

Em 2002, o professor e teórico Howard Rheingold publicou “Smart Mobs – The Next Social Revolution”, sobre a cultura de uso intensivo do celular, que vislumbrou primeiramente em Tóquio. 22 anos depois, percebemos que suas previsões estavam certas

Uma análise sobre o fenômeno religioso-digital Carlo Acutis, garoto que faleceu aos 15 anos de idade e ao qual já foram reconhecidos dois milagres. Apelidado de “ciberapóstoloª, Acutis tem grande chance de ser canonizado

Chegada do Apple VisionPro não é uma quebra de paradigma. Profissionais de comunicação e marketing precisam tomar cuidado para não serem seduzidos pelo discurso hypado

Por mais óbvia que seja a importância da mídia móvel hoje em dia, muitos veículos e marcas ainda não acordaram para isso

A transição midiática que vivemos é retratada na série Succession. Seus paralelos com a nossa realidade são apontados nesta coluna de Paulo Henrique Ferreira

Responsabilidade midiática é um preceito que deveria ser mais praticado por veículos de notícias. Significa ter consciência do seu impacto e medir as consequências da sua atuação

O impacto da popularização do celular enquanto mídia sobre nossas vidas e também sobre outros meios de comunicação